13 de julho de 2011

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"Quando vamos avisar aos nossos corações que os estímulos que eles mandam para os nossos braços, e nossas pernas, e nossas bocas e nossos olhares não podem mais ser correspondidos?

Seu coração, não sei.
Ele parece feliz, assim como você. Parece natural, calmo, como se estivesse aceitando tudo.
Nunca isso me deixou tão mal.
O meu também está assim. Quer dizer, o meu coração não, o meu cérebro, aquele que pensa, aquele que raciocina, aquele que nos faz agir da maneira que se DEVE agir.
Deve? Bem, é o que está sendo agora. A razão tomou conta da gente de uma forma que nunca aconteceu.
Você, que é puro coração, e eu, que sou muito emotiva também, estamos dando voz ao nosso cérebro e calando o órgão que tanto nos fez bem.
Será isso o certo? Acho que sim.

Não sei.

Ultimamente não sei de nada.

Deixa fluir.
Reticências sempre fizeram parte da minha vida mesmo..."



Texto quem me dera que fosse fictício. 

















Meu coração?
Haa, ele tem inúmeras vontades.
Por ele já teria encontrado o seu faz tempo.

Um comentário:

Cris . disse...

qdo voce descubrii me diz, para que eu possa avisar ao meu.

beijoo meu.