13 de fevereiro de 2013

Festa de São Gonçalo


Na 1ª Jornada Fotográfica de 2013, foi a vez da Festa de São Gonçalo ser clicada por olhos curiosos e super criativos da turma de fotógrafos mais animada.

Aqui posto algumas fotos que fiz lá na estreia da minha sunset.
Primeira Jornada que fui com a minha tão sonhada câmera linda.
















Espero que tenham gostado do resultado!! Eu adorei :)

31 de janeiro de 2013

Lembranças...



Balanço. Escorregador. Frutos do pé de Juá. Lancheira. Casa da Barbie.
Banho de ducha. Joelhos ralados. Pega-pega. Bicicleta.
Boneca. Castelo Rá-Tim-Bum!

O que lembra a sua infância?


21 de novembro de 2012

...


A gente precisa saber quando é hora de deixar certas coisas partirem...
Só nunca se sabe quais coisas devem ir e quais devem ficar.









- recuperando meu Photograph aos poucos -

17 de junho de 2012

BAHIA


É quando o estado de espírito se iguala com o estado geográfico.
É quando todas as formas de amar não são suficientes.
Quando o coração vibra e soa junto com a pele.
Quando os olhos, apesar da multidão de sentimentos, refletem a brisa boa de meu Deus que é.

Alegria, alegria é um estado que chamamos Bahia!

Florescer...



Que tudo que mais lhe importa, floresça!

- Ana Jácomo -

1 de abril de 2012

angel

Cachoeira dos Payayás - Por Euclides Francisco




'Ela acreditava em anjos, e porque acreditava, eles existiam.'




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Coisas são deixadas para trás...
A gente só nunca sabe que coisas são essas.

13 de fevereiro de 2012

...


 
'Difícil fotografar o silêncio.
Entretanto tentei. Eu conto:
Madrugada, a minha aldeia estava morta. Não se via ou ouvia um barulho, ninguém passava entre as casas. Eu estava saindo de uma festa,.
Eram quase quatro da manhã. Ia o silêncio pela rua carregando um bêbado. Preparei minha máquina.
O silêncio era um carregador?
Estava carregando o bêbado.
Fotografei esse carregador.
Tive outras visões naquela madrugada. Preparei minha máquina de novo. Tinha um perfume de jasmim no beiral do sobrado. Fotografei o perfume. Vi uma lesma pregada na existência mais do que na pedra.
Fotografei a existência dela.
Vi ainda um azul-perdão no olho de um mendigo. Fotografei o perdão. Olhei uma paisagem velha a desabar sobre uma casa. Fotografei o sobre.
Foi difícil fotografar o sobre. Por fim eu enxerguei a nuvem de calça.
Representou pra mim que ela andava na aldeia de braços com maiakoviski – seu criador. Fotografei a nuvem de calça e o poeta. Ninguém outro poeta no mundo faria uma roupa
Mais justa para cobrir sua noiva.
A foto saiu legal."
- Manuel de Barros -