7 de março de 2010

Autobiografia


Na semana passada, na aula de gestão do agronegócio da facul, a profª após uma dinâmica, por sinal muito interessante, pediu para que fizéssemos uma autobiografia.
De cara pensei em como seria difícil falar sobre mim, sobre meus defeitos... 
Mas até que não foi tãão difícil assim.
Eis o resultado:


Sou Daynara Aparecida Rodrigues Gonçalves, nasci em Juazeiro-BA no dia 12 de agosto de 1992, portanto serei maior de idade ainda esse ano. Sou a caçula de um trio de irmãs com nomes parecidos filhas de Washington Lopes e Amélia Rodrigues.
Quando pequena fui muito mimada por toda a família, agora grande busco minha independência porém sem deixar o aconchego e amor de meus pais.
Sempre gostei de artes. Antes queria ser bailarina, agora divido meu amor entre a fotografia, teatro (que não perco a esperança de um dia fazer) e a enologia, que não deixa de ser uma arte, não é mesmo? Porém, posso dizer que hoje minha vontade maior é fazer medicina, sonho de minha mãe que acabou se tornando meu também, e sair por esse mundo a fora cuidando e curando enfermos, uma espécie de “médicos sem fronteiras” sabe? Sei que até lá tem ‘muito chão pela frente’, mas sonhos são pra serem realizados, não para ficarem na idéia e ilusão de sonhadores.
Conheço muitas pessoas, mas tenho poucos amigos. Falo de AMIGOS, aqueles que se preocupam que acompanham, que me fazem feliz pelo simples fato de existir, seja perto ou longe, e são esses que valorizo, ou pelo menos tento valorizar sempre. E é partindo daí que entro na descrição de meus defeitos. Tenho a ‘bela mania’ de querer agradar a todos, sendo que muitos não merecem tal ação; também esperar muito de pessoas erradas e acabar me chateando, ou então, por mais que tenha perdoado, guardar mágoas de pessoas que tenha me deixado mal. Além disso, o fato de ser, as vezes, perfeccionista demais, insegura, muito indecisa, inúmeras vezes mais seguidora da razão do que do coração, querer ser certinha e acabar quebrando a cara, e etc, etc, etc...
São muitos defeitos que a memória não deixa lembrar e, a cada dia, tento corrigi-los da melhor forma, porém sei que muitos deles passam despercebidos por aquelas pessoas que se importam comigo e são importantes na minha vida.
Assim, termino essa pequena autobiografia. Tenho a certeza que tenho muita coisa pra contar ainda, afinal é quase impossível resumir uma vida em linhas de folha de papel, mas a gente tenta né? A vida é isso: tentar e tentar acertar sempre!

Até que não ficou tão mal assim né? 
E foi isso, espero que não só vocês, mas também a profª goste. (risos) 

Um comentário:

Mima disse...

Autobiografia linda!!
Essa professora vai ficar impressionada. Se ela não te der 10 vai ser uma baita injustiça!


Beeeiiijos*)